Cada vez mais as instituições de ensino se interessam pelo tema

A Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), em Minas Gerais, entrou na lista de instituições de ensino superior que incluem o sistema endocanabinoide na grade curricular da graduação de medicina. O curso foi implementado na instituição pelo professor Hygor Cabral, vice-coordenador do curso na época, é optativo e está na terceira turma desde 2021.

A iniciativa pioneira foi da professora Katy Lísias da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que inaugurou o curso em universidades públicas do Brasil em 2019. A primeira turma obteve a inscrição de 60 alunos e foi ofertada para Medicina, Odontologia, Enfermagem, Biomedicina, Farmácia, Fonoaudiologia e demais cursos da área da saúde.

Em ambas as instituições a disciplina se apresenta sob o nome “Sistema Endocanabinóide e Perspectivas Terapêuticas da Cannabis Sativa e Seus Derivados”. Na UFSJ, a cadeira está disponível a partir do quinto período e com alta procura. As primeiras turmas ofertadas em modelo EAD chegaram a ter 40 alunos matriculados em cada. Hoje a disciplina tem 36 horas de aula, divididas em atividades presenciais e remotas.

O oferecimento de cursos como este em universidades públicas do país, representam um grande começo na educação dos futuros profissionais da área da saúde.

A Apepi Escola oferece também cursos para profissionais de saúde que queiram se capacitar em prescrição de cannabis.
Além disso, a Apepi se orgulha de realizar parcerias de pesquisa com universidades com o objetivo de facilitar o aprofundamento da ciência para o sistema endocanabinoide.

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Fontes:

Cannabis&Saúde

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